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16/05/2020 às 07h32

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Marquinhos

Peixoto de Azevedo / MT

Governo economiza R$ 221 mi com cortes de 4 mil cargos
A economia, segundo dados do próprio governo, será de R$ 221 milhões por ano aos cofres públicos.
Governo economiza R$ 221 mi com cortes de 4 mil cargos
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Governador Mauro Mendes (DEM) decretou a extinção de 4.183 cargos existentes na estrutura do Executivo. A economia, segundo dados do próprio governo, será de R$ 221 milhões por ano aos cofres públicos. O democrata explica que a medida só foi possível em razão da aprovação da lei complementar 662/2020, pela Assembleia Legislativa, durante sessão extraordinária na quinta-feira (14).

Segundo a Secretaria Adjunta de Comunicação (Secom), a  extinção foi assinada na tarde desta sexta-feira (15) e deverá ser publicada em edição extra do Diário Oficial.


“A otimização na estrutura da máquina pública permitiu que pudéssemos extinguir milhares de cargos sem comprometer a qualidade do nosso serviço e gerando economia aos cofres públicos”, destacou Mendes, por meio da Secom.


“Uma administração que enxuga os gastos com a própria estrutura consegue usar melhor os recursos públicos em prol da população. Menos despesas com cargos é sinônimo de mais investimentos no cidadão, na Saúde, na Segurança Pública, na Educação, na Infraestrutura e no Social”, explica.


 O corte nos cargos faz parte da mesma lei que regulou os valores recebidos por servidores efetivos quando ocupam cargos comissionados, para evitar a contratação desnecessária de servidores em comissão. Com a aprovação, ao invés de o Estado contratar um grande número de comissionados, sem vínculo com o Estado, e pagar o valor integral do DGA, pode optar por usar os efetivos, pagando uma porcentagem adequada.


Com essa atitude do governo, os servidores públicos passam a ser mais valorizados internamente. De acordo com o governo, a mudança atende uma reivindicação antiga do Fórum Sindical.


Dessa forma, além de garantir uma grande economia aos cofres públicos, o Estado poderá contar, nas funções de chefia e direção, com mais servidores efetivos e que já possuem experiência na administração, o que garante eficiência.


A lei aprovada pelos deputados também traz economia aos cofres públicos no que diz respeito às nomeações de DGA. Porque o governo está obrigado a nomear 60% das funções/cargos comissionados de servidores efetivos. Antes da aprovação da lei, 100% dos função/cargos poderiam ser ocupados por servidores exclusivamente comissionados, ou seja, da iniciativa privada.


Com a alteração, o Estado passa a ter uma economia potencial aproximadamente de R$ 40 milhões, visto que para os efetivos o valor pago pelo DGA é inferior ao de um contratado. (Com informações da assessoria)


FONTE: GAZETADIGITAL

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